Política fundiária do Estado durante a ditadura uruguaia (1973-1984): técnicos, civis e militares

Autores

  • Agustín Juncal Universidad de la República
  • Joaquín Cardeillac Universidad de la República

DOI:

https://doi.org/10.48160/22504001er31.631

Palavras-chave:

Uruguai; Ditadura; Terras

Resumo

As ditaduras do Cone Sul da década de 1970 encerraram definitivamente o debate sobre a reforma agrária. Este artigo analisa a política fundiária pública durante a ditadura civil-militar uruguaia (1973-1985). Embora essa seja uma análise preliminar, ela nos permite tirar algumas conclusões. A primeira é que as políticas públicas fundiárias foram conduzidas por técnicos, tanto civis quanto militares. A segunda é a evidência de uma retração na compra de terras, especialmente quando comparada aos períodos de 1948-1958 e 1967-1972. A terceira é que o caso uruguaio mostra a sobrevivência das políticas públicas de terras durante a ditadura, algo diferente do que ocorreu no mesmo período na Argentina ou no Chile.

Biografia do Autor

Agustín Juncal, Universidad de la República

Doctor en Historia (Universidad Federal Fluminense, Brasil). Docente Asistente del Departamento de Ciencias Sociales de la Facultad de Agronomía, Universidad de la República.

Joaquín Cardeillac, Universidad de la República

Doctor en Sociología (Universidad de la República, Uruguay). Docente Adjunto del Departamento de
Sociología de la Facultad de Ciencias Sociales, Universidad de la República.

Publicado

2025-07-01

Como Citar

Juncal, A., & Cardeillac, J. . (2025). Política fundiária do Estado durante a ditadura uruguaia (1973-1984): técnicos, civis e militares. Estudios Rurales, 15(31). https://doi.org/10.48160/22504001er31.631

Edição

Seção

Dossier