“Mais Borracha Para A Vitória”. Campanha de recrutamento de trabalhadores e fracasso social na exploração de borracha durante o governo Vargas.

Autores/as

  • María Secreto Departamento de História/UFF

DOI:

https://doi.org/10.48160/22504001er1.223

Palabras clave:

Trabajadores, Brasil, Vargas, caucho

Resumen

O bombardeio japonês a Pearl Harbour, em dezembro de 1941, pôs fim à ambigüidade da política externa do governo de Getúlio Vargas e, de alguma forma, condicionou a política interna a respeito da Amazônia. O ingresso dos Estados Unidos na guerra exigiu uma posição clara das nações americanas. O domínio japonês das ilhas do Pacífico cortou o fornecimento de borracha e, com isso, foi necessário definir a política econômica dos países do continente que passaram a abastecer as nações aliadas com matérias-primas. Em março de 1942 o Brasil assinou em Washington uma série de acordos sobre matérias-primas estratégicas, entre as quais a borracha. Durante a Primeira Guerra Mundial, cada pessoa utilizava no serviço militar 16 quilos de borracha, enquanto na Segunda Guerra Mundial essa quantidade tinha aumentado para 98 quilos, motivo pelo qual estava justificada a qualificação da matéria-prima como “estratégica”.

Descargas

Publicado

2022-10-07

Cómo citar

Secreto, M. (2022). “Mais Borracha Para A Vitória”. Campanha de recrutamento de trabalhadores e fracasso social na exploração de borracha durante o governo Vargas. Estudios Rurales, 1(1). https://doi.org/10.48160/22504001er1.223

Número

Sección

Artículos

Artículos similares

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.